A Origem do Nome “DJENNE” no MALI por Marcus Boni Teiga.
Redação Le Afrique Brazil
A África além de ser o berço da humanidade, ela também é uma enciclopédia viva dentro da sociedade. Todos os dias novas descobertas são reveladas a humanidade, que continua alimentando a mente em dúvidas, incrédulos com tudo o que está vindo à tona, desde que a ciência percebeu que dentro dos mistérios ocultos da espiritualidade humana, algumas informações são a resposta e o melhor caminho para se chegar à algum lugar. E este lugar chama-se África! Onde o tempo está sempre pronto a nos levar de encontro com o passado.
Esta matéria é mais que especial escrita por Marcus Boni Teiga da Afrique Destinations com total exclusividade para a Magazine Le Afrique Style Brazil.
Marcus Boni Teiga
HISTÓRIA – ÁFRICA: Sobre a origem do nome “DJENNE” no MALI.
Por Marcus Boni Teiga
África ainda tem trabalho faraónico a fazer no seu passado mais distante. Não faltam ferramentas para compreender seções inteiras dele. Mas ainda é preciso ser capaz de decifrá-los e interpretá-los. Neste, participaram o padre jesuíta camaronês Engelbert Mveng, autor de diversas obras sobre teologia, antropologia, arte e história; tinha de facto razão ao escrever em African Art and Crafts (L’Art et l’artisanat africains), publicado pelas Editions Clé em 1980 em Yaoundé, Camarões: “A história negro-africana é escrita em obras de arte. A decifração desta história abre uma página de epigrafia singular e inédita. Já não é verdade dizer que a história da África Negra carece de documentos escritos, o que é verdade é que somos, em muitos casos, analfabetos face à sua escrita.”
SOBRE A ORIGEM DO NOME “DJENNE”
No artigo intitulado “Banco vencendo em Djenné” escrito por Philippe MASSON e publicado em 12/04/2009 *1, ele escreve:
“E Djenné se converteu ao Islã: A lenda da pepita de ouro: Em 1280, o rei Koi Komboro, confrontado com a ascensão do Islão, decidiu pôr à prova o imã de Djenné. O acordo era simples: se o imã lhe mostrasse que a sua fé era a mais forte, o Islão tornar-se-ia a religião oficial. Caso contrário, todos os muçulmanos seriam exterminados. Koi Komboro, portanto, deu ao imã sua maior pepita de ouro e confiou-lhe sua guarda. O rei fez com que um de seus servos roubasse a pepita durante a noite e a jogasse ele mesmo no Bani, um afluente do rio Níger. O imã, convocado no dia seguinte, admitiu que já não possuía o ouro, mas afirmou que Komboro o encontraria em breve. Dois dias depois, a esposa do rei foi ao mercado de Djenné reabastecer os seus condimentos. Ela notou um peixe magnífico na barraca de uma mulher Bozo. Ela comprou o “capitão”, um peixe saboroso das profundezas do Bani. Enquanto preparava para cozinhar, ela encontrou a pepita que deu ao marido. Koi Komboro converteu-se ao Islão e doou o seu palácio que foi arrasado. Os fiéis ergueram no local a famosa mesquita do banco”.
ISSO É, PARA A LENDA!
Segundo a WIKIPEDIA, o nome significa “gênio da água” na língua Bozo.
Os BOZO são um povo piscatório que vive principalmente no Mali e é conhecido pelo seu domínio perfeito do rio Níger e do seu afluente, o Bani. Muitos investigadores acreditam que os BOZO estão na origem da criação de diversas localidades ao longo do rio.
POR QUE ESTA EXPLICAÇÃO É PRECISA
A Grande Mesquita de Djenné.
O nome “Djenné” dado à cidade do Mali que é conhecida como uma das cidades mais antigas de África, com a sua GRANDE MESQUITA considerada o maior edifício de barro do mundo alguma vez construído em nome do ISLAM. Está incluída na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1988 sob o nome de “Cidades Antigas de Djenné”. Djenné, é conhecida e famosa em todo o mundo por ser “a Cidade dos 313 Santos”. Mas foi também a capital do Império do Mali e do Império Songhai.
O nome “Djenné” não caiu do céu. É um nome “PAIAN” por excelência. Tem origem no ANTIGO CONCEITO de DJEN. É um conceito que é prerrogativa estrita da FAMÍLIA DE LÍNGUAS NÍGER-CONGO ou LÍNGUAS NÍGER-CONGOLESAS que de fato precederam o nascimento do EGITO FARAÔNICO.
DJEN = LUO. É a mesma coisa.
Os Reis-Sacerdotes Agrários tinham como PRIMEIRO DIVINO, a DIVINDADE DA ÁGUA.
DJEN = LUO designa tanto a DIVINDADE como também o SACERDOTE responsável pelos SACRIFÍCIOS. E não deixarei de repetir o suficiente: são os LUOS que migraram da ANTIGA NÚBIA para fundar a COLÔNIA do ANTIGO EGITO. Na verdade, a DIVINDADE da ANTIGA NUBIA é chamada DJEN.
Como já escrevi no meu livro “Herança O legado da África negra à Grécia e Roma antigas”, Editions Complicités, (Essai), Paris, 2019, falando sobre a origem da palavra DJINN em francês, ela foi emprestada de ANCIENT NUBIA:
“É o mesmo quando se fala da palavra “Gênio” e “Djinn” faz-se da primeira uma palavra grega que vem de “Gerar” e a segunda uma palavra árabe. E apressamo-nos a mencionar que não se deveria ver qualquer ligação entre estas duas palavras, ao contrário do que os seus significados sugeririam. Larousse diz o seguinte: “Nome masculino de gênio (latim Gênio, divindade tutelar, depois talento) Nos contos fantásticos, ser sobrenatural dotado de poderes mágicos. Personificação alegórica de uma ideia abstrata; representação desta alegoria. Capacidade natural da mente de alguém que o torna capaz de conceber, criar coisas, conceitos de qualidade excepcional: A genialidade de Einstein. Pessoa dotada desta habilidade; talento: um gênio pouco conhecido. Conjunto de características naturais que são essenciais a um povo, a uma língua, a uma civilização, etc., e que lhes conferem originalidade. Em Roma, a consciência divinizada de cada homem. (O Gênio do pai de família foi homenageado no altar da família.) »
Quanto a Djinn, o CNRTL explica-nos que “Rem” A palavra poderá ter sido popularizada pelo famoso poema de V. Hugo, intitulado Les djinns – Les Orientales, XXVIII. Pronunciado. e Orth. : [dʒin]. Ds Ac. 1878 e 1932. Etimol. e Hist. 1666 dgin (J. DE THÉVENOT, Suite du Voyage de Levant, Paris 1674, p. 263 ds Fr. mod. t. 21, p. 293); 1829 djinn (HUGO, Les Orientales, p. 84). Empr. para ar.ǧinn “demônio, bom ou mau” (FEW t. 19, p. 57b). Frequencia. abdômen. aceso. :32 *2 »
“DJEN” ESTÁ NO COMEÇO DE TUDO…
“DJEN” é um CONCEITO ESOTÉRICO e RELIGIOSO. É fundamental na cultura dos povos antigos do VALE DO NILO. A expressão BÍBLICA segundo a qual NO PRINCÍPIO ERA A PALAVRA também é emprestada da TEOLOGIA EGITO-NUBIANA.
Existe uma panóplia de palavras e nomes compostos com a raiz DJEN que não se encontra em nenhum outro lugar senão nas LÍNGUAS NEGRO-AFRICANAS. E ainda assim eles continuam a MENTIR como dor de dente sobre as ORIGENS NEGRO-AFRICANAS da Civilização do ANTIGO EGITO. Djer (Sekhty), Djeser (Djoser), Djet (Ouadji), Djedefrê (Radjedef), Djehouty (Geral), Djehoutymes (Thoutmôsis III), Djedkarê Isesi, Djedkarê II Shemaï (Djedkarê II Shemu), Djeserkheperourê (Horemheb) são alguns desses nomes.
DJEN está intrinsecamente ligado à PALAVRA como é dito na BÍBLIA através da PALAVRA. Porque a LÍNGUA como órgão em si é dita na língua Nateni: DJENFA ou DJEN-NOUNFA. Qual palavra dependendo da entonação também pode significar: GOURD.
A cabaça, na cosmogonia do Vale do Nilo, é um dos elementos mais importantes do SIMBÓLICO e do SAGRADO.
DJEN está intrinsecamente ligado à CRIAÇÃO como é dito na BÍBLIA através do próprio ato de DAR à luz, em todos os sentidos da palavra. Mas começando pela ICONOGRAFIA. Então DRAW é dito na língua Nateni: DJENA.
DJEN pode significar UM na NUMERAÇÃO de NATEMBA.
DJENDA, dependendo da entonação (NATENI é uma linguagem tonal) pode significar ASSISTIR, VER ou ÚLTIMO. Mas também RELATÓRIO, SUSSURRO, etc.
Eu poderia multiplicar exemplos de palavras formadas a partir da raiz DJEN para demonstrar a todos aqueles que continuam a se apegar desesperadamente a teorias banais e infundadas sobre as origens dos ANTIGOS EGÍPCIOS que eles eram de fato NEGROS DA ÁFRICA.
Mesmo que os NATEMBA não estejam isolados GEOGRAFICAMENTE falando no NOROESTE DA REPÚBLICA DO BENIN, NATENI (a língua dos NATEMBA), é um dos sobreviventes do PALEOLÍTICO que foi melhor preservado do ponto de vista LINGUÍSTICO entre os NÍGER- LÍNGUAS DO CONGO ou LÍNGUAS NÍGER-CONGOLÊS.
O CONCEITO DE “DJEN”: DO ANTIGO EGITO AOS ATUAIS
A Grande Mesquita de Djenné.
DJEN: Djen é uma antiga divindade do Pré-dinástico que acabou sendo literalmente eclipsada durante o Período Faraônico e relegada quase ao último posto. Quando conhecemos a história e a língua dos Natemba, é fácil perceber que Djen é o Deus de referência dos seus Antepassados se excetuarmos Rá ou Rê, ou seja o Sol. Somados a muitos outros sincronismos arqueológicos e sincronismos textuais, podemos afirmar que, sem dúvida, os Ancestrais da atual Natemba já haviam saído do Vale do Nilo bem antes do Período Proto-Dinástico , ou mesmo do Período Pré-Dinástico . Tanto que ainda durante o Período Faraônico, os antigos egípcios fizeram do fonema D ou Dj em seus hieróglifos o símbolo convencional para designar a Serpente. Agora todos os Grandes Iniciados sabem que na África Negra e, em particular no Vale do Nilo, a Serpente (neste caso a Cobra) é o primeiro símbolo ao qual a Teologia e o Clero estão associados. E o Rei também consequentemente como o suposto Representante de Deus na Terra e Sumo Sacerdote.
Os Gurmantché chamam o Palácio Real de Nunbado Diegu que ainda pode ser escrito em francês como Nounbado Diegou. O Natemba moderno encontraria uma língua semelhante foneticamente, mas teria muito mais dificuldade em decifrar os desenvolvimentos ou alteridades que fizeram a diferença com a sua língua actual se não conhecesse a sua história. O que não poderia ser o caso dos Anciãos ou dos Iniciados. Para decifrar este nome, ele deve ser dividido em:
• Freira ou Substantivo: Nome original do povo de quem descendem o Gurmantché e o Mosse em particular, ou seja, o Proto-Alce ou Wasangari ou Nouma ou Nanumba ou Somba, etc.
• Bado: Chefe ou Rei ou Portador de atributos sagrados
• Diegu ou Diegu: Residência ou Habitação ou Palácio do Rei.
Entre os Natemba, Bado virou Balo e Diegou transformado em Dieri. Isso requer o recurso à linguística e à história para detectá-lo. Na linguagem moderna, Natemba diz Na-Dieri para indicar uma residência ou uma habitação. Mas Dieri quase caiu em desuso em favor de outro sinônimo, nomeadamente Amon, que dá Na-Amon, que significa tanto simbólica quanto teologicamente a mesma coisa que Dieri. Nalerigu, que também poderia ter sido escrito Na-Lerigu, o nome da capital política e espiritual de Dagbamba do Norte de Gana, na verdade inclui uma terceira variante que significa a Grande Casa Ancestral que ainda servia como Palácio Real. Ou seja, Diegu = Lerigu = Diéri, é a mesma coisa. Porque se levarmos a comparação ainda mais longe, resta apenas um passo para voltar à linguagem do período pré-dinástico no Vale do Nilo. Diegu assim como Dieri sendo a casa do deus Djen, muito importante na era pré-dinástica e que, obscurecido na era faraônica (divindade do 21º pórtico no que os egiptólogos chamam de Livro dos Mortos), deu lugar a Amon, uma divindade tornou-se mais famoso por sacerdotes e faraós. Os nomes Djer (Sekhty), Djeser (Djoser), Djet (Ouadji), Djedefrê (Radjedef), Djehouty (General), Djehoutymes (Thoutmôsis III), Djedkarê Isesi, Djedkarê II Shemaï (Djedkarê II Shemu), Djeserkheperourê (Horemheb) e outros carregam dentro de si esta raiz Dje do nome deste deus antigo e maior no Egito pré-dinástico que se tornou um deus menor no Egito faraônico. Não admira que Djeser cujo nome de Hórus é Netjerikhet seja quem fez do Disco Solar ou Rá o deus principal do Antigo Egito e que o outro nome de Ouadji seja Djet.
Esta antiga divindade Djen, que foi destituída por perder importância num período indubitavelmente posterior, de acordo com o espírito de rivalidade entre as divindades egípcias, é certamente também aquela de onde surgiu o pilar Djed, um dos grandes símbolos do Antigo Egipto. Os outros são a cruz Ankh, o cetro Ouas com o famoso animal Sethiano (*3) e o olho Oudjat. Em suma, o que os Antigos Egípcios chamavam de Per-Âa, ao qual os Natemba ainda hoje se referem como Na-Ankh, tem o mesmo simbolismo e significado ancestral de Na-Diegu, Na-Lerigu, Na-Diéri, Na-Ankh, Na- Amon ou em outras palavras Nounbado Diegou do Rei de Gulmu.
COMO UMA CONCLUSÃO
Nunca afirmei que CHEIKH ANTA DIOP estava acima da crítica, entendendo que quem empreende um trabalho não pode estar acima da crítica. Mesmo Deus não está isento de críticas, muito menos um ser humano. E CHEIKH ANTA DIOP que é um GÊNIO – no nobre sentido do termo, é verdade – também não tinha conhecimento infundido. Vamos todos concordar com isso.
Por outro lado, levantei-me, e de forma virulenta, contra certos investigadores ocidentais que enfrentaram CHEIKH ANTA DIOP sob o pretexto de que ele tinha uma ABORDAGEM LINGUÍSTICA da história do ANTIGO EGITO. E sublinhei a sua grande ignorância em matéria de LÍNGUAS NEGRO-AFRICANAS sem desculpar as suas observações para com ele e ao mesmo tempo para com THEOPHILE OBENGA. Porque na verdade, e desafio qualquer um a provar que estou errado, se você não dominar os CONCEITOS LINGUÍSTICOS da Antiga África Negra, seria impossível compreender boa parte de sua antiga História. PORQUE BOA PARTE DESTA HISTÓRIA ANTIGA ESTÁ GRAVADA EM LÍNGUAS ANTIGAS. Ao estudar todas essas línguas de forma meticulosa e aprofundada, verifica-se que foram os CONCEITOS das LÍNGUAS NIGERO-CONGO ou LÍNGUAS NIGERO-CONGOLESAS que se impuseram ao HOMO SAPIENS há pelo menos 70.000 anos como CONCEITOS FUNDAMENTAIS da MIGRAÇÃO “FORA DA ÁFRICA”.
Além disso, eu disse e persisto e sinalizo que se NATENI tem tantos cognatos com LÍNGUAS INDIANAS ainda hoje e em particular com a LÍNGUA LITÚRGICA da ÍNDIA ANTIGA quanto os estudos comparativos de NATENI e LÍNGUAS INDIANAS que fiz comprovam isso, parece obviamente que aqueles que transportaram para a ÍNDIA e legaram este SUBSTRATO LINGUÍSTICO às LÍNGUAS INDIANAS vieram do VALE DO NILO e pertenciam a esta grande FAMÍLIA de LÍNGUAS NÍGER-CONGO ou LÍNGUAS NÍGER-CONGOLÊS. Para isso, teríamos que recuar entre 15 mil e 20 mil anos antes de Jesus Cristo. CONCLUSÃO: os ancestrais dos DRAVIDIANOS vieram do mesmo povo que os ancestrais dos ANTIGOS EGÍPCIOS. E eles eram de fato PRETOS.
Falando da origem do nome do Monte Sinai em outra Tribuna intitulada: Origem da palavra “Sinai”: Quando a história da Índia antiga ilumina a do antigo Egito. E vice-versa… *4; Eu já havia tocado no assunto. Mais uma vez, desafio qualquer um a provar que estou errado. Peço aos indianistas e aos índios apaixonados por línguas e que acham que estou inventando que me contradigam. O debate está aberto. E se eu mentir, em princípio, deveria ter medo disso.
Eles podem fechar os ouvidos, certamente ainda não terminaram de me ouvir repetir em alto e bom som. Como meus Antepassados faziam durante os ANTIGOS SLAMS, continuarei a desafiar todos aqueles que dizem que aqueles que fundaram o ANTIGO EGITO não eram NEGROS DA ÁFRICA a exibirem seus ARGUMENTOS e a nos explicarem o ANTIGO EGÍPCIO de uma forma FILOLÓGICA. Eles não conseguirão, simplesmente porque não têm as chaves para isso. No início do EGITO ANTIGO era a CIDADE DO FALCÃO e o LUO que também poderia ser chamado de DJEN-NUBA.
Voltarei em breve através de um LIVRO em preparação para explicar como a FAMÍLIA DE LÍNGUAS NIGER-CONGO ou LÍNGUAS NIGER-CONGOLESAS é aquela que acompanhou o HOMO SAPIENS em sua MIGRAÇÃO pelo MUNDO.
Já disse que não concordo com uma determinada forma de classificação das LÍNGUAS NEGRO-AFRICANAS (NAL) na classificação geralmente aceita até hoje. Muito simplesmente, porque quando se estuda de perto estas línguas e a classificação em questão, percebe-se que certas línguas estão em determinados grupos familiares apenas por razões GEOGRÁFICAS e não GENÉTICAS. Os LINGUISTAS AFRICANOS deveriam, portanto, retomar este trabalho de CLASSIFICAÇÃO LINGUÍSTICA. Não estou, mas conto a eles mesmo assim! Embora admita que a atribuição genética das línguas ainda é um assunto muito delicado e difícil.
Marcus Boni TEIGA
Escritor-Palestrante
Antiguista e Especialista em Estudos Núbios
Especialista em Comunicação e Desenvolvimento de Turismo Inteligente.
Fotografia Alexander Kriviltskiy
” Ter consciência nos impede de cometer muitas injustiças.”
Eliana Oliveira – Escritora e Editora Chefe da Magazine Le Afrique Style Brazil
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